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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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"Eu assumo a derrota. Não vou jogar nas costas dos meus jogadores". Declarações do técnico Abel após mais um fracasso colorado no brasileirão, no sábado á noite, quando perdeu, no estádio Independência, para o Atlético Mineiro, por 1 a 0. Tudo bem. E daí. O Abel assume a derrota. E o que isto vai resolver. Simplesmente nada. A direção é que tem de encostar no técnico e não deixar que ele continue fazendo as "caga..." na escalação da equipe e nas alterações durante as partidas. O técnico já deixou claro que não tem convicções. E repito: num jogo quem entra é o Valdíuvia. No outro a bola da vez é o Jorge Henrique. Afinal, quem é o reserva?
Outra coisa: já chegou a hora de colocar o Rafael Moura no banco. Ou não? Ele foi um dos responsáveis pela derrota do colorado em Minas, ao perder um gol, sem goleiro, de dentro da pequena área. O outro é o Otavinho que dizem maravilhas mas que eu nunca vi jogar nada. É só encostar nele que cai. Foi assim na bola que o Inter perdeu na risca da grande área do Atlético e que culminou num contra-ataque rápido do galo e gol do Tardelli. Se a direção pensa em vender o cara, bota numa loja, mas não prejudica o time. Até pode ser que no futuro - eu não acredito - venha deslanchar. No momento já mostrou que não tem bola para jogar no Inter. Ele e alguns outros.
O Inter, já escrevi e volto a repetir, não é um time que ambiciona chegar ao título. Não joga com alegria. Os jogadores entram em campo como se fosse apenas para cumprirem  com as obrigações e mais nada. Que se exploda a direção e a torcida que sonham com título. Eles só pensam na tesouraria no final do mês e o resto é o resto.
O Inter estreia na sul-americana na quarta-feira e o seu técnico já está anunciando equipe de reservas. E a direção não encosta nele para que coloque em campo o melhor time. Afinal de contas, a sul-americana é quase uma Libertadores. Ou não? De tanto poupar jogadores, o Abel colocou o Fluminense na segundona no ano passado. O Flu só saiu porque a Portuguesa colocou um jogador irregular contra o Grêmio. Então chega desta bobageira de poupar jogador. O D'Alessandro, por exemplo se auto poupou da partida contra o Palmeiras, forçando o terceiro amarelo. Então põe ele para jogar. Esta história de desconforto muscular é para boi dormir. O argentino amarelou mais uma vez.
E o Grêmio teve uma vitória maiúscula contra o Corinthians. É verdade que teve a ajudinha do Heber, o árbitro, que sonegou um pênalti de concurso quase no final da partida, quando Werley não permitiu que a bola fosse ao gol do Marcelo Grohe, com o braço. E na expulsão, não viu que foi o Rodholfo quem empurrou o Guerreira para cima do Alan Ruiz. Mas o que vale mesmo são os três pontos e uma vitória que dá ao elenco gremista mais tranquilidade para enfrentar o Santos pela Copa do Brasil e o Bahia, tudo aqui em Porto Alegre.
E para encerrar mais um capítulo vergonhoso da nossa várzea. Me contaram que o presidente do Tabajara invadiu o campo da Nova Gleba e agrediu a socos o árbitro da sua partida contra o Nova Gleba. O jogo estava 2 a 2 e iria para decisão por pênaltis. E aí a confusão foi geral. A Brigada, parece, não foi chamada e se foi não se disse presente. Os próprios torcedores conseguiram tirar o árbitro de campo. "Ele saiu bem. Só levou uns socos do presidente do Tabajara", me contou uma fonte de total confiança. Já no blog há um comentário dizendo que o árbitro expulsou três jogadores do Tabajara e apenas um do Nova Gleba. E que este fato acabou levando o presidente a agredí-lo.
No segundo jogo, Nacional x Juventus, também deu problema. Só que o árbitro ao receber uma ameaça não pensou duas vezes: terminou a partida sob alegação de falta de garantia. Uma pena, mas mais uma vez estão denegrindo e acabando com o futebol de várzea em Porto Alegre. Assim, não teremos municipal nem no ano que vem.

Luiz Carlos Oliveira, jornalista

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