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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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Aberturas dos boletins dos criativos repórteres brasileiros que estão cobrindo a seleção canarinho, geralmente começam assim::
1 – Felipão acorda no primeiro dia sem Newmar;
2 – Granja Comari no primeiro dia sem Newmar;
3 – Jogadores vão para o primeiro treino sem Newmar;
4 – Ainda não saiu o substituto de Newmar;
5 – Felipão esconde quem entra no lugar de Newmar.
Afinal de contas, o Newmar e tudo isto mesmo? Ou o brasileiro anda a cata de um ídolo? Acho o ex-guri do Santos um jogador diferenciado, mas rotulá-lo como craque vai uma diferença muito grande. Nesta Copa mesmo, qual foi a grande atuação dele? Eu não me recordo. 
Eu já não estou acreditando que o Brasil possa conquistar o título mundial. porque pela imprensa nacional o time era Newmar. Sem ele, não existe seleção. Deveríamos, então,  entregar os pontos já no jogo desta terça-feira, contra a Alemanha.
Em 1962, quando perdemos Pelé foi um baque para o povo brasileiro. Mas quem convoca bem acaba se beneficiando. Aimoré Moreira levou o garoto Amarildo, revelação do Botafogo. Ele entrou no lugar do Pelé e foi um dos destaques do bicampeonato. Ah, e não se ouviu frases como: O primeiro dia da seleção sem Pelé. Aimoré Moereira treina os jogadores no pimeiro dia sem Pelé. E outras mais. Então, como dizem aqueles intelectuais “menas gente, menas”.
AMISTOSO DO GRÊMIO
Acompanhei, pela televisão, o amistoso do Grêmio neste domingo, 6, em Londrina. E não consigo entender, como um clube investe em jogadores caros e acerta uma partida num campo daqueles. Coloca em risco o seu patrimônio por meia dúzia de milréis. Acredito que por isto, o Giuliani que a imprensa presente no amistoso de Maringá rasgou elogios não tenha, hoje, passado de uma atuação discretíssima. Quero ver o Grêmio jogando na mesa de bilhar que é o gramado da Arena. O time, me parece pelas alterações feitas pelo técnico vai ganhar mais movimentação a habilidade, principalmente na meia-cancha. O que o Enderson tem de resolver é o problema da "centroavância". O Barcos continua o mesmo. Então tem de haver uma alternativa de um esquema sem o centroavante aipim, aquele que fica plantado entre os zagueiros. O Cruzeiro, de Minas, é um exemplo que deveria ser seguido.


Luiz Carlos Oliveira, jornalista

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