A lusa está enquadrada no artigo 205 do CBDF (Cógido Brasileiro de Justiça desportiva), que se refere ao abandono de campo. E, também, no artigo 69 da FIFA, o qual indica o rebaixamento a quem manipular, de qualquer maneira, o resultado de uma partida.
Mas não será apenas a portuguesa a ser julgada nesta reunião. O técnico Argel, segundo a procuradoria, agiu contra a ética desportiva, será enquadrado no artigo 243-A. O presidente Idílio Lico e o seu filho Marcos Lico também serão denunciados pelo mesmo motivo. A direção do clube paulista alega que uma liminar concedida a um torcedor na Justiça de São paulo impedia que a equipe disputasse a partida.
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