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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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Abri um dos meus últimos comentários fazendo referência ao jogo Alemanha x Argélia, que serviria para colocar um ponto final na participação de Porto Alegre na Copa do Mundo. Disse que, na minha opinião, seria um jogaço e que os alemães não pensassem que a Argélia seria uma galinha morta. Até parece que entendo de futebol, não é mesmo? O que escrevi foi o que aconteceu na tarde fria e carrancuda desta segunda-feira, no remodelado e belo estádio do Internacional. A Alemanha, uma potência do primeiro mundo do futebol teve muitas dificuldades para superar o futebol de terceiro mundo da Argélia que só se entregou na prorrogação. Com um time veloz, de muito toque de bola, com alguns jogadores acima da média, a Argélia chegou, em dados momentos, ser superior ao poderoso time alemão. Os argelinos voltam para casa, mas com o dever cumprido. A equipe deles mostrou qualidades e caiu de pé, como se diz.
Um pouco antes, num jogo bastante movimentado e cheio de emoções, a França ganhou da Nigéria por 2 a 0. E mostrou uma garra acima da média. Buscou a vitória sempre. Se credenciou para um dos duelos fantásticos desta Copa, contra a Alemanha, nas quartas de final. Dois postulantes ao título, sendo que um deles vai ficar pelo caminho.
Li nesta segunda-feira, uma entrevista no site da Gazeta Esportiva do presidente da Associação Paulista de Psicologia abordando a choradeira do time brasileiro depois da conquista da vaga, nos pênaltis, contra o Chile. Ricardo Cozac disse ser muito perigoso, na hora de uma decisão, se olhar o goleiro e o capitão da equipe chorando. Enquanto que o técnico continuava na beira do campo reclamando da arbitragem e xingando adversários. E que o próprio Felipão teria assumido para si a motivação da equipe, deixando de lado a psicóloga da CBF. Eu não sou psicólogo e também acho. O Brasil conseguiu, as duras penas, se classificar em cima do Chile e houve toda aquela choradeira. Já imaginaram se ele, Brasil, vira em cima de um adversário um pouco mais qualificado, como fez a Holanda em cima do México? Não tenho dúvidas de que seria uma enchente de lágrimas.

Luiz Carlos Oliveira, jornalista

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