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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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 Dois assuntos me chamaram a atenção, ontem. Um crime cometido em São Paulo e que escancarou uma investigação falha da Polícia do Rio de Janeiro e a greve no metrô paulista. O crime foi praticado por um publicitário de pouco mais de 40 anos que tirou a vida do zelador do prédio em que morava. Ele contou a história com  naturalidade e frieza. Andou com o corpo dentro de uma mala de São Paulo. Capital,  ao litoral até que depois de cortar o cadáver tentou incinerá-lo. As divergências que tinha com o zelador, levaram a polícia paulista até ele. Preso, começaram a surgir indícios de um outro crime acontecido no Rio de Janeiro, há 9 anos. A mulher dele viveu por quatro anos com um empresário carioca com quem teve um filho. Ela conheceu o publicitário e a partir dali a vida do empresário se tornou um inferno. Ela extorquia dinheiro até para que o pai visitasse o filho. Dias antes da morte do empresário - levou dois tiros dentro do seu carro a poucos metros da empresa -, a ex-mulher entrou na casa dele e desapareceu com R$ 100 mil reais. E apesar de tudo isto, o casal não foi acusado de nada.
   Pois bem, o autor do homicídio do zelador paulista, para surpresa geral, era o marido da ex-mulher do empresário carioca. E na casa dele a polícia paulista encontrou um cano e um selenciador de uma 380, projeteis do mesmo calibre. Coincidente ou não, as balas tiradas do corpo do empresário era de uma 380. E no final da tarde de ontem, quinta-feira, a polícia vasculhando o apartamento dele encontrou farto material usado para sequesro, inclusiv, duas toucas ninja. A descoberta, em São Paulo, escancarou uma deficiente investigação por prte da Polícia do Rio de Janeiro que nove anos depois vê ao alcance os prováveis assassinos ou mentores da morte do empresário. Ficou chatíssimo para os policiais cariocas.
   Outro assunto que me chamou a atenção, foi o vandalismo acontecido em São Paulo durante a paralisação dos funcionários do metrô. Quebraram algumas estações e não fosse a pronta intervenção da polícia de choque da guarda municipal outras tantas seriam distruídas. Vamos iniciar a Copa do Mundo, não com protestos, mas com greves, mostrando para o Mundo que o Brasil é um país, onde Leis não são respeitadas e onde meia dúzia de sindicalistas desafiam as mais altas autoridades do nosso judiciário. Aqui em Porto Alegre, o sindicato dos funcionários públicos programou uma greve e sequer quer dialogar com a prefeitura. E não vai acontecer nada. Eles continuarão sem trabalhar, a cidade vai virar um lixódromo e os nossos vereadores serão os primeiros a defenderem o pagamento dos dias parados. Defendem porque o dinheiro sai do bolso do povo e não do bolso deles. 
   A verdade é que não dá mais para aguentar este tipo de coisas. Ah, os mesmos que estão protestando hoje serão os eleitores de jogadores de futebol amanhã para cargos eletivos. Como, por exemplo, o deputado Romário que hoje mete o pau na CBF mas que num passado recente mamou muito na teta da entidade.
   E para encerrar, uma notícia triste. Faleceu o Gilson da Safira. Um cara que passei a admirar quando trabalhamos junto com o Bosco e depois na Secretaria de Esportes. Seus familiares sempre me disseram que a situação dele era delicada, mas mesmo assim eu esperava por ser ele um cara forte que superasse a crise. Mas o coração não estava tão forte assim. Vá em Paz meu querido Gilson. Teu trabalho aqui chegou ao seu final, mas tenho certeza que Deus te requisitou porque há muito o que fazer lá em cima. A família do Gilson, os meus sentimentos.

Luiz Carlos Oliveira, jornalista

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