Antes da Copa, Regina Brandão, psicóloga da CBF, teve acesso aos jogadores para fazer entrevistas e traçar perfis individuais dos convocados. A partir de então, Luiz Felipe Scolari se incumbiu da tarefa de trabalhar a motivação de cada um e relatou ter tido mais trabalho nesse sentido do que em qualquer outro na véspera da estreia do Mundial, indo aos quartos dos atletas. O que se viu foi choro excessivo nos jogos já na execução do hino nacional.
“O Felipão achar que representa a Regina na Seleção está furado, ninguém tem que representá-la a não ser ela mesma. Ele aceita a psicologia até certo ponto, e esse ponto é muito, muito, muito limitado, 20% do que a psicologia pode oferecer. Os outros 80% o Felipão não conhece ou não aceita”, analisou Cozac, que considera ideal maior participação permanente de um psicólogo em vez de palestras com ex-jogadores “baseadas só no senso comum”, como tem ocorrido.
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