Já a seleção da Coréia me impressionou favoravelmente, por ser uma equipe taticamente quase perfeita, com futebol de velocidade, toque de bola e alguns jogadores de habilidade. caso do número oito, Sung-Yueng, que é um daqueles que chamamos de fora de série. Foi, na minha opinião, o time que mais cresceu nos últimos quatro anos.
Com relação ao Brasil, Luiz Felipe Scolari vai morrer com o esquema do centroavante aipim, ou seja fincado dentro da área. E os dois que ele tem, Fred e Jô, distoam do restante da equipe. São brucutus. A bola dá nos dois. Então se a coisa vai mal, dá uma de Zagalo em 70. Arma o time sem centroavante fincado como ele fez com Tostão. Coloca na frente Newmar e Oscar e entra no meio de campo com o Ramires. Agora, tem de tentar. O Fred, ao que me parece vai terminar a Copa sendo lembrado pelo pênalti marcado nele e que não foi.
Eu não entendi o carnaval que o México fez ao empatar com o Brasil, em Fortaleza. Porque vai decidir tudo no último joigo contra a Croácia. Ou os mexicanos apostavam num empate entre Croácia e Camarões? Ou na vitória de Camarões? O México vai ter que jogar, como se diz, das tripas ao coração, para continuar nesta Copa. Pelo que mostrou contra o Brasil, vai ser difícil marcar um gol na Croácia.
E a Espanha se foi. E se foi melancolicamente. Levou uma surra da Holanda e nesta quarta caiu para o Chile com um gol do ex-gremista Vargas e outro do colorado Aránguiz. O Chile é um time chato, mas se cair contra o Brasil, não tenho dúvidas, volta pra casa.
E para encerrar algumas perguntinhas sobre os integrantes dos protestos contra a realização do Mundial.
1 - Colocar fogo na nossa bandeira, é ser brasileiro?
2 - Será que estes que quebram portas dos bancos, depredam prédio públicos e estabelecimentos comerciais sabem, de cor, o Hino Nacional?
3 - O que tem a ver com a Copa a bandeira dos Estados Unidos?
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