O senhor Márcio Chagas, árbitro de futebol, que sofreu preconceito racial em Bento Gonçalves - assunto só veio à tona depois da repercussão do caso Tinga -, não assistiu ao julgamento do TJD da Federação Gaúcha que puniu o Esportivo com a perda de mando de campo por cinco partidas e mais uma multa de R$ 30 mil, porque se encontrava em audiência com a presidente Dilma Russef, em Brasília. Pois bem, quando chegou em Porto Alegre criticou a decisão da justiça desportiva gaúcha. "Eles devem ter saindo rindo do tribunal", teria dito. Márcio Chagas, pelo que deduzi, queria, como dois juízes do tribunal a exclusão do Esportivo, esquecendo que seria um jogo a menos para ser escalado. É o legítimo tiro no pé. O que o senhor Márcio Chagas deveria fazer, era exigir das autoridades policiais à elucidação do caso, ou seja, encontrando quem praticou o ato de racismo. Não querer que a justiça tirasse do mapa do futebol gaúcho o Esportivo e a cidade de Bento Gonçalves.
Reflitam senhores:
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