O prefeito José Fortunati em
entrevista na manhã desta segunda-feira se mostrou preocupado com a demora da
Assembléia Legislativa apreciar projeto de lei que dá incentivos fiscais às
empresas privadas que custearem as despesas das estruturas temporárias exigidas
pela FIFA para que Porto Alegre venha sediar jogos da Copa do Mundo. Advertiu
que se os deputados não aprovarem o projeto ainda esta semana vai ser difícil
conseguir recursos. Afirmou que a prefeitura não disporá de verbas. “O projeto
enviado pelo executivo estadual está parado na Assembléia há mais de 30 dias e
se não houver uma posição da casa com relação ao incentivo fiscal para as
empresas que se disponibilizarem em arcar com as despesas, não haverá tempo
hábil para se conseguir os recursos necessário. Corremos o risco sim, de Porto
Alegre ficar sem jogos da Copa”, advertiu Fortunati.
O projeto do governo talvez venha a ser apreciado pelos deputados nesta terça-feira. Ele é o sétimo em pauta. A possibilidade da proposta não ser votada nesta terça-feira foi anunciada hoje pelo presidente do Legislativo, deputado Gilmar Sossela (PDT). “Ele (projeto) vai estar amanhã (terça) na ordem do dia, já que completou os 30 dias de regime de urgência e deve ir a votação. No entanto, está em sétimo da ordem do dia e nós (deputados) temos que vencer ele. É uma questão que acabou sobrando para Assembleia Legislativa. Estamos no dilema com a bomba no nosso colo. Ou vota e teremos a Copa ou vota e não teremos a Copa em Porto Alegre”, disse.
O projeto do governo talvez venha a ser apreciado pelos deputados nesta terça-feira. Ele é o sétimo em pauta. A possibilidade da proposta não ser votada nesta terça-feira foi anunciada hoje pelo presidente do Legislativo, deputado Gilmar Sossela (PDT). “Ele (projeto) vai estar amanhã (terça) na ordem do dia, já que completou os 30 dias de regime de urgência e deve ir a votação. No entanto, está em sétimo da ordem do dia e nós (deputados) temos que vencer ele. É uma questão que acabou sobrando para Assembleia Legislativa. Estamos no dilema com a bomba no nosso colo. Ou vota e teremos a Copa ou vota e não teremos a Copa em Porto Alegre”, disse.
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