A comissão disciplinar do futebol da Secretaria de Esportes reunida na noite desta terça-feira, julgou os acontecimentos registrados nas rodadas do final de semana nas categorias livre e veterano. O primeiro processo, porém, envolvia ainda a punição do árbitro João Jair que chegou 43 minutos atrasado ao campo do Parcão para a partida entre Guarani x Lomba. Ele havia sido punido por um ano. Representado pelo presidente da Associação de Árbitros e Mesários do Futebol Amador, Florival Barcellos, o árbitro teve reduzida sua pena em 50 por cento conforme artigo do CBJD. A seguir, o atleta do Roma, Pablo que foi fazer sua defesa também teve sua punição reduzida pela metade. A comissão aplicou o mesmo artigo do árbitro João Jair. Assim, Pablo poderá estar em campo na manhã de domingo, na PUC, defendendo a AS Roma contra o Comerciário.
O terceiro processo envolvia o técnico e dono do Flamengo, Froner, e os incidentes da partida decisiva de sábado pela série B do municipal. Froner foi suspenso por dois anos e o Flamengo punido até 31 de dezembro do ano que vem. Os jogadores que não participaram dos atos de indisciplina do seu técnico e de torcedores, foram absolvidos. Como o Flamengo foi punido, a Sme, apesar da absolvição dos jogadores, não irá repassar as medalhas já que o segundo lugar ficou com o São Lorenço que, aliás, ganhou também a vaga do time do Morro da Cruz na série A do municipal do ano que vem.
O quarto e último processo envolvia a agressão sofrida pelo auxiliar Dario por atletas do Furacão aos 36 minutos do segundo tempo do jogo contra o Barão e das ameças feitas ao trio de arbitragem que deixou o Parcão escoltado por quatro motos da BM. O jogador Daniel que deu um soco na nuca do auxiliar e mais Alexander que desferiu um pontapé nas canelas de Dario e Tiago que empurrou o bandeira contra a tela, foram suspensos por dois anos. Os demais jogadores e o Furacão foram suspensos até 31 de dezembro do ano que vem.
O quarto e último processo envolvia a agressão sofrida pelo auxiliar Dario por atletas do Furacão aos 36 minutos do segundo tempo do jogo contra o Barão e das ameças feitas ao trio de arbitragem que deixou o Parcão escoltado por quatro motos da BM. O jogador Daniel que deu um soco na nuca do auxiliar e mais Alexander que desferiu um pontapé nas canelas de Dario e Tiago que empurrou o bandeira contra a tela, foram suspensos por dois anos. Os demais jogadores e o Furacão foram suspensos até 31 de dezembro do ano que vem.
6 comentários:
Agora estão justificadas as reiteradas agressões e atos de vandalismo e covardia...os responsáveis por aplicarem as penas, não punem os infratores com rigor! Uma "gangue" agride o trio d arbitragem, ofende brigadianos, ameaça a integridade física e a vida dos adversários e daqui a 1 ano está de volta aos campos cometendo as mesmas atrocidades. É um verdadeiro absurdo! Mudanças profundas na comissão julgadora devem ser feitas com urgência. A sensação de impunidade chegou ao esporte
Minha Opinião!
Nenhum jogador do flamengo se envolveu na confusão, a partida foi jogada limpa, quanto a punição do técnico eu concordo, agora de que adianta absolver os jogadores e punir a equipe toda, porque não suspender o flamengo sem rebaixá-lo novamente?
comissão com todo respeito observem a descisão dos senhores como um todo, vocês irão perceber que a punição maior foi para quem jogou todo o campeonato de forma limpa e digna como vocês esperam de todos os atletas.
Sinceramente, posso jogar na maioria dos times da A, mas depois de uma descisão destas (ducha de água fria)prefiro me afastar por ver minha equipe que lutou para colocar o flamengo na A por 2 vezes e ser rebaixada nos tribunais por 2 vezes...é para repensar se realmente vale a pena participar.
Sem mais.
Att
BIll (camisa 4)
Com todo o respeito à decisão tomada, eu concordo plenamente com o posicionamento do Bill, jogador do Flamengo, pois, há alguns dias atrás, um dirigente do Ninguém Ké promoveu uma bagunça ao final do seu jogo contra a Portuguesa, na série "A" dos veteranos e a Comissão Disciplinar não foi tão rigorosa, pois, corretamente, puniu o dirigente infrator, absolvendo a instituição Ninguém Ké. Também entendo que contra os desordeiros deve haver o maior rigor nas punições, até mesmo que sejam banidos dos campos, entretanto os times, principalmente os de menor expressão no contexto da várzea portoalegrense, devem ser tratados com mais respeito pois, invariavelmente, as decisões da comissão disciplinar da SME, quando julga times que não pertencem à Liga do Ararigbóia, são mais rigorosas. Assim fica parecendo o Brasileirão, onde alguns são sempre privilegiados, quando vão para o banco dos réus, enquanto que os outros recebem punições severas. Acho que está na hora de revermos os pesos e medidas nos julgamentos da SME. Não estou pregando aqui um maior rigor para o Ninguém Ké, mas uma maior equidade na hora dos julgamentos. Abraços,
Ari - 100% beko
Seu Mocellin, acho injusto a punição dos atletas do furacão que não estiveram no tumulto conta a arbitragem serem suspenços do municipal,de 2011 pois a punição deve ser so com os envolvidos e a instituição,tem muito jogador do time que so foi pra joga e nem se envolveu,e que ganha um dinheiro para jogar em alguns times e vai se prejudicar, peço encarecidamente que re-pense sobre isso.
Obrigado Rafael Oliveira do Furacão
ATLETAS DO FURACAO TERIA QUE PENSAR ANTES DE ASSINAR COM O TIME PQ TIME DE VILA QUER GANHAR A BASE DE PRESSAO E NOME. FUTEBOL É ARTE NAO AGRESSAO E TMB NAO ACREDITO QUE SERAO PREJUDICADOS OS ATLETAS PORQ PAREC Q A FIRMA PAGA POUCA PRA QUEM FICA NO BANCO. ABRAÇO A TODOS PARTICIPANTES DO FURACAO ATÉ O PROXIMO ANO
apesar de ter ficado no banco nesse jogo e mesmo com essa derrota peguei minha grana que é 50% do que vc seu Emerson ganha no mes.
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