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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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Qual o ato mais violento: o da torcedora que, no calor do jogo do seu time, proferiu ofensas racistas ao goleiro Aranha, do Santos ou da pessoa que ateou fogo na casa dela?  Condenei a atitude da moça, mas devemos parar e pensar: ele já foi julgada. Ela foi execrada pela população. Até ameaça de morte recebeu através deste tal de “Whatsapp”. Patrícia foi na Polícia, acompanhada do seu defensor, e pediu perdão. Agora eu quero ver se a pessoa que tocou fogo na residência dela também vai pedir perdão. Pelo que parece ela teria cometido um crime hediondo. Se bem que quem comete um crime hediondo, aqui no nosso queido Brasil,  não passa nem a metade do que ela está passando.
E a Policia Civil já tem um suspeito de atear fogo na casa de Patrícia. Ele foi preso por agentes da 14ª DP.
A cada jogo disputado em Santa Catarina e que passa na tevê, os torcedores cometem crime de preconceito sexual pois chamam, se for time aqui do Rio Grande do Sul, de gaúcho veado. Pensei que era só contra nós. Não, num jogo contra um time de São Paulo, os paulistas foram chamados de veados. E não ouvi alguém pedindo punição aos clubes catarinenses.
Não se iludam os colorados que o jogo de domingo, contra o Botafogo, não é nada de “favas contadas ou jogo jogado”. O time da estrela solitária é useiro e vezeiro de vir ao Beira-Rio e complicar a vida do Inter. Foi assim, em junho de 2012 quando ganhou de 2 a 1. Então, todo o cuidado é pouco. Se pagar outro mico quero ver o que dirão o presidente Giovani Luigi e o seu vice Marcelo Medeiros. E falando em Marcelo Medeiros, eu que trabalhei como setorista do Internacional na época em que o Gilberto, pai dele, era dirigente, demonstra uma temperamento muito diferente. O Gilberto era daqueles de derrubar a porta do vestiário a pontapé. Já o Marcelo tenta justificar o injustificável. Parece ser dominado pelo astuto Abel Braga.
Busquei a campanha do Internacional e constatei que das 20 partidas o time do Abel venceu a metade. Cinco vitórias foram por 1 a 0. Duas por 2 a 1. Duas por 2 a 0 e uma de 4 a 0. Muito pouco para um time que se dizia em condições de ser campeão brasileiro. Só virou uma vez, contra o Atlético do Paraná. Em compensação levou uma virada do Cruzeiro (3x1) em Caxias e do Figueirense (3x2) no Beira-Rio. Não segurou resultado que lhe era favorável contra o Botafogo (2x0) lá no Rio, Coritiba (1x0) e Fluminense (1x0). Uma campanha, apesar dos 34 pontos ridícula. Ah, para escapar da zona do rebaixamento ainda faltam onze pontos.

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