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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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Não tenho dúvidas de que se arrependimento matasse o Luiz Felipe Scolari já estava morto. Quando foi convencido pelo então presidente Fábio Koff para voltar ao comando técnico do Grêmio, depois da surra que levou da seleção alemã, Felipão deslumbrava uma recuperação no seu prestígio. O time do Grêmio não era dos piores e lutou até quase ao final do campeonato por uma das vagas brasileiras à Libertadores. Como não foi possível, a direção abriu o jogo para o treinador. Sem Libertadores o clube passaria ainda por mais dificuldades financeiras e era imperioso uma economia de guerra, ou seja baixando consideravelmente a folha de pagamento. E aí o desmanche do time foi total. Werley, Zé Roberto, Riveros, Alan Ruiz, Dudu, Barcos e mais recentemente Marcelo Moreno deixaram o clube. A folha baixou, mas há ainda um problema a solucionar: Kleber e Edinho que não estão nos planos. Kleber ganha 750 mil reais por mês e não há clube interessados.
Felipão se viu, então, a frente de um elenco com poucos cascudos e muitos meninos e dois meses depois da abertura da temporada não tem um time definido. A derrota para o Veranópolis, neste sábado, determinou que o técnico, se dizendo envergonhado, tenha se retirado do banco de reservas antes do final da partida.
A verdade é que o futebol do Grêmio está entregue às traças. Koff não aparece na Arena e seu substituto está passeando pela Alemanha. Felipe está se sentindo sozinho e acredito mesmo que se o Grêmio, nos próximos jogos, não reagir ele venha apagar as luzes.

Luiz Carlos Oliveira, jornalista

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