Eu avisei neste espaço, muitas vezes, que a várzea estava na UTI e que o campeonato municipal poderia ser suspenso pela Secretaria de Esportes, caso a mentalidade de dirigentes, jogadores e torcedores, com relação a violência, não mudasse. Pois não deu outra. Um levantamento constatou que na maioria dos jogos, no ano passado, aconteceram incidentes. O secretário Edgar não ficou satisfeito e como fizera com o futsal acabou dando um canetaço e suspendendo por tempo indeterminado a realização do campeonato da categoria livre.
Pois agora fiquei sabendo que há uma animosidade entre dirigentes e jogadores do Pedreira com relação a condução da Liga da Redenção, pelo Mário Ávila. Me falaram que foram até a Secretaria de Esportes pedir a cabeça dele. Pois o Pedreira vai a julgamento na noite desta segunda-feira por incidentes no final da partida contra o Atlético Porto. O Edilson me falou que está disposto até mesmo em deixar o torneio de Primavera, da Redenção, que ele está ajudando o Mário a organizar. A decisão do que fazer, desta vez, vai passar pelo colegiado de representantes dos clubes que estão participando da competição. O Mário, sei, está de saco cheio. Preside a liga porque gosta da várzea, mas anda aborrecido com tudo o que vem acontecendo e já pensa em largar. Se o Mário largar será mais um campeonato que irá desaparecer.
Concordo que o campo seja da municipalidade, mas para participar de competições dirigentes e jogadores terão de se inserir no aspecto disciplinar norteados pelas ligas
Cuidado! Não destruam mais uma Liga de várzea.
Luiz Carlos Oliveira, jornalista
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