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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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A direção do Internacional confiou tanto no treinador Abel que recebeu em troca, anti o seu silêncio, a eliminação precoce na Copa do Brasil, na Sul-Americana para times muito inferiores - Ceará e Bahia -  e está prestes a deixar a zona da Libertadores da América. Aliás, para quem me acompanha, não é nenhuma novidade. Sempre disse que a campanha colorada era sofrível e muitas vitórias contra times menores foram achadas. Cito, por exemplo, o jogo contra o Bahia, onde o Inter não jogou nada e ganhou graças a um frangaço de Marcelo Lomba. Contra os grandes, as vitórias foram pouquíssimas. Uma contra o Grêmio e outra contra o Santos. Venceu o Flamengo quando o rubro-negro estava caindo pelas beiradas.
O time e o elenco tão decantado pela direção e pelo técnico não comprova, em campo, o favoritismo no papel. O goleiro Dida vem falhando constantemente. Não há um lateral confiável. E o Ceará chegou a se oferecer, mas a direção considerou ele velho. O Cruzeiro não pensou assim e ele está aí levantando mais um título brasileiro. Paulão é fraquíssimo. E não é de agora que penso assim. Desde o tempo de Grêmio eu tinha esta visão do futebol dele. O Fabrício não passa de um lateral dos mais comuns no futebol brasileiro. Não marca - o primeiro gol da Chapecoense foi em cima dele -, e não apoia com eficiência. A meia-cancha inexiste, apesar de contar com bons jogadores. Abel não conseguiu compactá-la. E o ataque com Rafael Moura e Wellington Paulista, faça-me o favor...
A direção, omissa até agora, vive um momento de muita tensão. O time vai a campo enfrentar o Fluminense neste domingo bastante fragilizado. O vestiário está rachado e ao que parece mais uma vez liderado pelo D'Alessandro. Houve discussão no intervalo e o argentino que não jogou nada acabou sacado. O time que vai entrar em campo, ninguém sabe. Só o "estrategista" Abel Braga que brincou com o Inter e agora perdeu o rumo. Não está sabendo mais o que fazer. 
O vice de futebol Marcelo Medeiros, candidato da situação à presidência do clube, parece ter recuado depois do fracasso de Chapecó. A campanha da equipe não seria apagada nem mesmo pela excelente contratação de Nilmar. E com uma campanha ruim a derrota nas urnas é inevitável.

Luiz Carlos Oliveira, jornalista

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