Depois de iludir a torcida do Internacional, num estelionato eleitoral, com a contratação de Tite, sabendo que o treinador - o próprio Vitório revelou em coletiva - que ele já estava acertado com o Corinthians 20 dias antes das eleições, o presidente colorado de 2015 está embretado com relação a contratação do técnico "top" para dirigir o time na Libertadores do ano que vem. Sem Tite e com Abel magoado com o seu amigo e por isto afirmou de Miami, onde passou as férias, que não aceitaria comandar a equipe colorada, Píffero que escolheu um desconhecido para comandar o futebol colorado, voltou atrás de todas as suas convicções (?). Mano que havia sido descartado, voltou a interessar, porém, também respondeu negativamente à direção vermelha. Um treinador de fora do Brasil, também descartado, já passa a ser alternativa e fala-se no treinador Alexandro Sabella que levou a Argentina ao vice mundial, forte candidato.
Fala-se em Clemer que na minha opinião não está pronto para um tarefa grandiosa. Muito menos o Argel. Só não sei as razões que os dirigentes colorados não aceitam o Paulo César Carpegiani. Tanto ele como o Falcão, poderiam trabalhar juntos. Os dois sabem muito, porém, o Carpegiani tem o dom, ao contrário de Falcão, de repassar as táticas aos jogadores.
Os mais de 15 mil torcedores, antes a morosidade da direção que prometia mundos e fundos, devem cobrar uma posição mais firme dos novos dirigentes do Internacional evitando pagar "mico" com uma eliminação já na primeira fase da Libertadores.
Luiz Carlos Oliveira, jornalista
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