Depois de prometer mundos e fundos, o novo governo do Rio Grande do Sul, assumiu colocando terror junto ao funcionalismo estadual. Admite, inclusive, em atrasar o pagamento dos seus servidores. Não devemos esquecer que o governo precisa muito dos seus servidores para fazer andar o Estado. O gozado é que o aumento que a Assembléia aprovou para os magistrados e afins, não foi falado. E sabem por que? Porque dizem, o que é uma grande falácia, que a Lei é igual para todos.
No futebol, o Internacional que prometeu grandes nomes para reforçar a sua equipe, anunciou o lateral direito Léo, terceiro reserva do Flamengo. O jogador chega na terça-feira. Este foi o primeiro reforço colorado visando a Copa Libertadores do América. Vamos esperar, na segunda-feira, depois da posse em definitivo, que o novo presidente colorado Vitório Píffero, anuncie alguém de repercussão, como prometera ao longo da sua campanha. Caso contrário, vai confirmar que todas as suas promessas fazia parte de um "estelionato eleitoral".
No Grêmio, a direção não sabe o que fazer com alguns jogadores. Caso do Kléber. Felipão não quer o jogador. O contrato que ele tem com o clube não permite que Kléber venha treinar em separado. Um pepino para ser resolvido até o dia da apresentação do elenco.
Do Rio de Janeiro vem a informação de que o lateral Pará que foi vendido ao Flamengo, do Rio de Janeiro, terá seus salários nos primeiros doze meses pelo Grêmio que, assim, abateria na dívida que o clube gaúcho tem com o carioca. Sinceramente, eu não entendo os negócios feitos pelo Grêmio. Por um estádio que será seu daqui a 20 anos, deu todo o seu patrimônio. E agora manda o lateral Pará para o Flamengo e vai ficar pagando o salário do jogador por um ano. Tá me cheirando negócio de português.
Luiz Carlos Oliveira, jornalista
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