Um dia depois dos
lamentáveis acontecimento após o jogo Malvina x Sargento Banguzinho na decisão
do Torneio de Inverno da Liga do Ramiro Souto, o patrocinador da equipe da Bom
Jesus, Luiz Fernando, desmente as afirmações de que tivesse participado das
agressões ao presidente da Liga, Mário Ávila. “Eu não estava no local. Tinha
ido até o lado contrário do campo para pedir ao árbitro Machadinho que
terminasse a partida porque o nosso time seria campeão, uma vez que o atleta do
Malvina que assinou a súmula sem apresentação da documentação necessária não
tinha chegado. Quando vi, ele pulou o alambrado e entregou a carteira para o Mário”.
Reafirmou que é contrário a violências e se precisar dá os nomes das pessoas
que agrediram o presidente da Liga. “Não posso compactuar com este tipo de
procedimento”, diz. “Os envolvidos tem de ser punidos e eu concordo plenamente”.
Luiz Fernando reclama que o presidente da Liga, Mário Ávila não seguiu o regulamento da competição. “Olha o que diz o artigo 9° do regulamento do campeonato municipal: Documentos válidos para o jogador assinar a súmula e ter condição de jogo:a) Carteira de Identidade (SSP);b) Carteira de Motorista com foto;c) Carteira dos Conselhos de Classe com foto e número do R.G.;d) Carteira Profissional Nova com R.G. (CTPS). e) Passaporte. Ele não apresentou documento não poderia ser lhe permitida a assinatura na súmula”. E disse mais: “No momento em que ele foi substituído, o jogo acabou para ele. Saiu correndo de moto e foi buscar a identidade. Não pode”.
Luiz Fernando reclama que o presidente da Liga, Mário Ávila não seguiu o regulamento da competição. “Olha o que diz o artigo 9° do regulamento do campeonato municipal: Documentos válidos para o jogador assinar a súmula e ter condição de jogo:a) Carteira de Identidade (SSP);b) Carteira de Motorista com foto;c) Carteira dos Conselhos de Classe com foto e número do R.G.;d) Carteira Profissional Nova com R.G. (CTPS). e) Passaporte. Ele não apresentou documento não poderia ser lhe permitida a assinatura na súmula”. E disse mais: “No momento em que ele foi substituído, o jogo acabou para ele. Saiu correndo de moto e foi buscar a identidade. Não pode”.
Caso os acontecimentos venham a ser
julgados pela comissão disciplinar, disse que irá se defender, “pois não estava
no bolo”.
- Já falei com o Daniel Cravo que pediu
para esperar e ver o que a liga e a Sme irão fazer.
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