O juridico do Batista Martinica não aceita a informação de que o time, em razão das agressões a arbitragem e de acordo com o regulamento venha ser eliminado da competição. Segundo um telefonema do dirigente Cristiano, "houve por parte de integrantes da comissão técnica do Doze Horas, ainda no primeiro tempo, agressão ao árbitro que, inclusive, teve sua camisa rasgada". O dirigente do Batista Martinica acusa um dos bandeiras - Damião - de ser jogador do Doze Horas. "Nós vencíamos por 2 a 0", conta Cristiano, "quando o Doze Horas marcou dos dois gols ilegais, impedimento, e este bandeira não confirmou a irregularidade". O professor Amilco, gerente de futebol da Sme, confirmou que Damião é morador da Tuca "assim como os Machadinhos e nem por isto eles estão impedidos de apitar jogos do Doze Horas".
Desde cedo os dirigentes do Batista Martinica se mobilizaram para protestar contra os relatos do árbitro Paulista que, em momento algum, fez qualquer referência a uma possível agressão por parte de integrantes da comissão técnica do Doze Horas. "Ele, o árbitro, voltou do intervalo com o rosto vermelho, fruto de um soco", contou Vargas, integrante da direção do Batista Martinica. E ele afirma: Não estamos fora em hipótese alguma. Vamos até as últimas consequências para manter a nossa equipe no campeonato municipal".
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