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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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MORDER O FRUTO AMARGO...E CUSPIR NO CIDADÃO!
 

A cruel realidade confirma que quem por nós é eleito não é quem nos governa...A maquiagem embeleza o feio até o primeiro banho e a falsidade engana o ingênuo no sufrágio da urna.
Tradicional jargão nordestino define com graça a desgraça do presente de todos nós sulistas “Farinha pouca, meu pirão primeiro!”
Governador e vice, deputados, secretários, desembargadores do Tribunal Faz de Conta do Estado e procuradores do Ministério Publico não nos convidaram para a Festa de Arromba...Será que Roberto e Erasmo aceitariam participar ?
“Nossos” representantes, na verdade nua e crua, somente confirmam, aceleradamente, que tratam primeiro de si e do seu entorno.
O que vale para o cidadão que vive na altura da cota do cais Mauá não vale para a periferia da Praça da Matriz.
A descida do alto da serra para o nível do Guaíba decididamente não fez bem ao “Gringo que faz!”...Nem fará bem ao seu povo! Será um Robin Hood as avessas?
Diz assumir toda responsabilidade dos seus atos... Com dinheiro da sociedade rio-grandense !
Do parlamento, por testemunho dos tempos recém passados, pouco há que se esperar...
Da Justiça, a velha máxima que tarda mas não falha há que ser corrigida...Tarda, cada vez mais tarda, mas, certamente, não vai falhar.
Uma oportunidade excepcional se apresentou aos poderes. Um momento mágico de identidade com todos gaúchos...A chance do chamamento para unidade na busca de dias melhores e dignos para o povo rio-grandense. Bastava tão somente dar mostras de que todos se engajariam na busca de tempos melhores abrindo mão de benesses para si próprios. O bem de todos foi mais uma vez sobrepujado pelo bem de poucos.
Mais uma vez o egoísmo, manutenção de privilégios e interesses corporativos se posicionaram na frente de quem de fato faz por merecer, a cidadã e cidadão gaúcho. Quem vai tomar partido do Rio Grande ?


Sergio J. Kaminski.
Cidadão rio-grandense









Os governos e seus déficits com o eleitor
Um novo governo se instala e nada muda

O primeiro ato é não pagar as contas! Começa mal ...Se o partido do governador eleito é o Rio Grande, é preciso cumprir os compromissos já assumidos. Sugiro ao governador e todo seu staff que deixem também de pagar suas contas pessoais por 180 dias...Pratiquem nas suas vidas privadas as mesmas ações de governo...Afinal, o que vale para nós gaúchos deve valer de modo igual para quem nos governa, ou não ?
O permanente e doentio descontrole das contas públicas sempre teve e terá um santo remédio, qual seja, o bolso do contribuinte. Ao sacar desta permanente fonte de recursos, o governo faz caixa e quita seus débitos. Os governos municipais, estaduais e federais, hoje, mais do que nunca, são pródigos em utilizar seus staffs de inteligência para gerar situações que lhes permitam sacar legalmente do cidadão. O imposto crescente não passa nem de perto como contrapartida justa de melhores serviços do Poder Público para com a população. E a educação, segurança e saúde do gaúcho? Em 1998, o montante dos tributos atingiu o percentual de 32% do Produto Interno Bruto (PIB), e hoje se situa em 38%, o maior entre os países do Terceiro Mundo. Nós, brasileiros, recolhemos tributos para que a máquina pública tenha fim em si mesma. Serve basicamente para manter os privilégios da minoria dominadora que, em contraste com a maioria malremunerada, tem direito a benesses sequer imagináveis no setor privado.
A ganância fiscal parece não ter fim. Há de chegar o tempo em que os governos não tenham fim em si mesmos. Ouso afirmar que os “inativos” em atividade no setor público são em número maior do que aqueles verdadeiramente em atividade. Sem dúvida alguma, o caminho mais rápido é o da reforma tributária, capaz de promover a ruptura de um ciclo viciado e, comprovadamente, estimulante da desigualdade e da permanência de benesses de uma minoria privilegiada. Há de se acabar com o corporativismo e o ócio malcheiroso que dali emana... Há de se mudar a já consagrada política de gerar aumento de receita através do aumento de impostos. Nós, cidadãos do setor privado, sempre somos chamados para pagar a conta para a qual não concorremos. É urgente que o nosso Brasil e nosso RS se tornem um país/estado de políticos eleitos para o exercício da busca do bem comum. Para tanto, é preciso que nossos governantes estejam à frente de dogmas, partidos políticos e interesses corporativos. É preciso, enfim, que tratem tão somente da arte de bem governar. Afinal, foram  eleitos para tal!

Governador, o nosso partido é o Rio Grande!

Sergio Kaminski, cidadão rio-grandense









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